terça-feira, 10 de janeiro de 2012

O mundo de Jack


O mundo mágico de Jack

Era uma vez uma vaca, quatro mulheres e cinco homens que eram: a Branquinha, a velha, a mãe, o pai, a cusca, a tia, o tio, o gordo e o gago.
Era uma aldeia muito feliz e o sol estava sempre lá para os acompanhar.
Só que depois ficou escuro, o sol desapareceu, ninguém sabia como aconteceu nem como parar com a escuridão.
Jack nasceu um ano depois e tem nove anos pois já passaram dez anos. Era um menino muito: curioso, imaginativo, divertido, engraçado, acredita nos seus sonhos e criativo, cuja melhor amiga era a Branquinha a quem todos chamavam a vaca sagrada que dava uns leites maravilhosos.
Por azar a vaca parou de dar leite. Não bastava não haver sol com agora, nem sequer a vaca dava leite!
Jack estava na janela, quando viu um ogre grande e feio que tinha causado todos estes acontecimentos, saiu de casa a correr mas o ogre acabou por fugir. Foi contar á mãe, mas a mãe acabou por se rir á gargalhada. Jack ficou deprimido e foi-se embora. Logo depois apareceram os vizinhos zangados a dizer que queriam o leite da Branquinha, mas a mãe disse que a Branquinha já não dava mais leite. Como os vizinhos estavam esfomeados uma mulher disse:
- Se aquela vaca não nos dá leite dá-nos carne.
E lá foram os vizinhos á procura da Branquinha para a matar.
A seguir apareceu o Jack, ainda deprimido. Não bastava ele estar triste por causa da mãe, como esta lhe acabou por contar o que se passava. Jack espantado respondeu:
- Então se eles estão á procura da Branquinha para a matar nós temos de a proteger.
Passado uns segundos Jack disse:
- Tenho a certeza que do outro lado do rio existe um mundo mágico.
A mãe disse-lhe para ter cuidado e para trazer algo em troca.
Construíram uma jangada para atravessar o rio e a mãe relembrou-o para trazer algo em troca.
Atravessaram o rio e caminharam meia hora. Depois de tanto tempo a andar viram uma pessoa. Essa pessoa chamava-se o senhor dos sonhos. O senhor dos sonhos disse que podia ser quem ele quisesse, e Jack disse que pensava que ele era um mágico. O senhor dos sonhos disse:
- Como queira, vou ser um mágico.
Jack deu-lhe a vaca e em troca recebeu três feijões. O mágico tinha-lhe dito que os feijões eram mágicos. Voltou para casa e mostrou á mãe o que o mágico lhe tinha dado. A mãe não acreditou que os feijões eram mágicos disse furibunda:
- Então tu trocaste-nos a vaca por três feijões!
A mãe desiludida deitou os feijões para o chão. No final da tarde cresceu uma trepadeira enorme. Jack, curioso, trepou até lá acima.
Quando lá chegou, viu três ogres: o Matulãozinho, a mãe ogre e o Matulãozão que era o pai e ao mesmo tempo o chefe. Os ogres tinham muita comida, armas e muitas coisas dentro de casa. Tinham também um comando que mandava uma menina tocar harpa para o matulãozão dormir.
Quando o Matulãozão começou a dormir, a mãe ogre e o Matulãozinho foram embora e o Jack aproveitou para salvar a menina. Mas ela disse-lhe que para a tirar daquela jaula era preciso tirar o livro debaixo dos pés do Matulãozão, o qual pesava cento e tal quilos. De repente, apareceram os outros ogres a dizer:
- A galinha está a pôr mais um ovo de ouro para a nossa poção mágica ser acabada!
O matulãozão tinha de se levantar para meter o ovo na arca. Jack aproveitou a distração para pegar no livro de feitiços e soltou a menina. A menina estava ansiosa por ir para casa mas Jack explicou:
- Não podes pensar só em ti, também tens de pensar nos outros!
Procuraram no livro um capítulo que dissesse como fazer tudo voltar ao normal. De repente ouviu-se a voz do mágico a dizer ao Jack para ler o feitiço em voz alta e para nós o repetirmos cada vez mais alto. Dissemos tão, tão alto que os ogres se transformaram em pedra.
Quando voltou para casa viu a Branquinha que já dava leite e uma surpresa inesperada que era o pai.
No final viveram juntos e felizes para sempre!

Trabalho realizado por Lucas Feijão

Numeração Romana

O elefante Zacarias


"Quando uma criança tem um certo grau de incapacidade visual, a relação que estabelecem com ela e a família e os que a rodeiam faz-lhe aumentar o handicap. Ou seja, um menino com grandes dificuldades de visão, como é o caso do Elefante Zacarias na nossa história, terá aumentado tal handicap se viver numa família super-protectora, que tem medo de o deixar brincar e jogar à bola com os amigos. (...) É exemplar e está ao alcance de todos nós, a atitude da ratinha branca que se tornou a grande amiga do elefante Zacarias, ajudando-o a conhecer o mundo, as cores e os sabores que o rodeiam. Ou seja, para além da imprescindível ajuda institucional aos deficientes, todos nós podemos contribuir para integrar estas pessoas no mundo em que vivemos."
in Os Meus Livros, Agosto 2006

Trabalho realizado pelo Henrique Lagarto

A filha do Grufalão

Nenhum grufalão deve entrar na floresta escura - disse o Grufalão; mas uma noite, a filha do Grufalão resolveu ignorar o aviso do pai, e ...





Trabalho realizado pelo Tomás

O elefante Cor-de-rosa

A história desenrola-se em torno de um pequeno elefante cor-de-rosa, que é a cor dos sonhos das crianças, e fala-nos, num primeiro momento, do "mundo amável" em que ele vivia, juntamente com outros elefantes cor- -de-rosa. Era um mundo de paz e de alegria, onde não havia sofrimento. Confrontado, num segundo momento, com a morte inesperada deste seu mundo, o elefante vê-se obrigado a partir e acaba por ir viver para a imaginação de uma criança!




Trabalho realizado pela Catarina Martins

A Bruxa Mimi

A bruxa Mimi vivia numa casa preta. Tinha tapetes pretos, cadeiras pretas, uma cama preta com lençóis pretos e quadros pretos nas paredes. Até a casa de banho era preta. Naturalmente, o gato dela também era preto. E por isso a Mimi estava sempre a tropeçar nele! Cansada de tantas vezes cair, um dia a bruxa Mimi decidiu usar um pouco de magia...




Trabalho realizado por Pedro Lucas

A Bruxa Mimi





Trabalho realizado pela Catarina Martins

O Sapo Apaixonado

O Sapo anda preocupado com a saúde: tem o coração a bater depressa demais. A Lebre diz que ele deve estar apaixonado ... Mas por quem?



Trabalho realizado por Pedro Lucas